Andaluzia é 100%

junho 29, 2010

Atlética Cásper Líbero

Equipe espanta o fantasma dos desfalques na primeira fase e se classifica para a fase final

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa

Após vencer a primeira partida no início do ano, o Andaluzia só voltou às quadras após a última semana de provas do primeiro semestre. Primeiro, um duelo decisivo contra o Jornaleiros. Depois, um reencontro com o velho rival, Breacos. Mesmo com o elenco bastante desfalcado, os europeus conseguiram chegar à nove pontos e à liderança do grupo. “Vínhamos de uma decepcionante campanha nos Jogos da Cidade. Fomos eliminados por um W.O. na última rodada da primeira fase, quando ainda tínhamos chances de classificação no torneio. Agora, a classificação na Gérson nos deixa mais próximos de um lugar na primeira divisão da Mané Garrincha”, afirmou Espigamovic.

Apesar dos habituais problemas com ausência de atletas, o Andaluzia finalmente teve o retorno do capitão Justin. O ala, afastado há mais de um ano, mostrou estar próximo da forma ideal e ainda deixou sua marca diversas vezes no marcador em ambos os jogos. “Tomamos um susto no começo do jogo contra o Jornaleiros, mas depois conseguimos acertar as jogadas e chegar à vitória” disse o pequeno canhoto após a partida.

No encerramento da rodada, quem sofreu com os desfalques foi o Breacos. Com um a menos durante toda a partida, os laranjas tentaram conter o ataque andaluz que ainda utilizava o goleiro-linha. Em ritmo de treino, a equipe espanhola marcou um atrás de outro (tomando alguns sustos) e garantiu a vaga na fase final.


Cásper deixa Série Ouro escapar no finalzinho

junho 22, 2010

Atlética Cásper Líbero

Equipe vencia por diferença de dois gols, mas permitiu a virada da Pinheiros

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa

No primeiro fim de semana pós-Juca, a equipe de Futsal casperiana voltou às quadras para enfrentar a Medicina USP, pelas semifinais da Liga Paulista. A vitória garantiria a vaga na Série Ouro da competição no semestre seguinte. A Aguante compareceu em peso no ginásio Idalina, em São Caetano, e incendiou a partida que emocionou a todos os presentes.

O Jogo
O técnico Dalton e seu auxiliar, Ladá, armaram a equipe para conter o ataque extremamente tático da Pinheiros. Marcando atrás do meio da quadra, Guiga, Cenoura, Kalil e Vina afastavam o perigo da meta de Wesley, que fez uma grande partida. A vibração no banco de reservas intimidava o adversário, relembrando a emoção passada no Juca, uma sema atrás. A Cásper foi crescendo no jogo e criando oportunidades até sair o primeiro gol. Em contra-ataque rápido, puxado por Guiga, Cenoura definiu com um belo chute, indefensável para o arqueiro da USP: 1×0.

No segundo tempo, a Medicina começou a pressionar a saída de bola da Cásper. Sem encontrar opções de passe, Guiga arriscava perigosas jogadas individuais em seu campo de defesa. Quase entregou o gol de empate de bandeja em uma delas, mas, na sequência, armou mais um contra-ataque matador para os casperianos: 2×0.

Com a diferença de dois gols no placar, ainda restava mais da metade do segundo tempo para o apito final. A Cásper continuou se defendendo como podia, mas permitiu o empate. Primeiro, um pênalti mal marcado pelo juiz permitiu que os médicos diminuíssem a diferença. Depois, um presente da defesa casperiana (gol contra) possibilitou o empate. A poucos minutos do final, o arqueiro Wesley subiu até o meio da quadra para fazer o goleiro-linha, deixando a porteira desprotegida. No contra-ataque, o arqueiro da Med-USP lançou para seu pivô escorar de cabeça para o gol vazio e fechar o placar em 3×2.

“Infelizmente perdemos para nós mesmos. Fizemos uma partida perfeita até a metade do segundo tempo. Depois entramos em desespero e permitimos a virada”, se lamentou o comandante Dalton. Agora, a Cásper só volta a jogar pela Liga Paulista novamente no segundo semestre, quando inicia novamente a caminhada até a Série Ouro da competição, da qual foi vice-campeã no ano anterior.

Colaboraram: Bambu e Lima.


Futsal dá azar na loteria

junho 7, 2010

Atlética Cásper Líbero

Equipe cai nos pênaltis contra o Mack, logo na primeira partida

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa

Foi um jogo alucinante, digno de um clássico que somente a Cásper e o Mackenzie podem oferecer ao público do Juca. Muitos apontavam a partida como uma final antecipada: acertaram. Apesar de nenhuma das duas ter sido a campeã, a partida entre as faculdades mais invejadas do Juca foi, de longe, a mais emocionante.

Com as duas torcidas em peso no ginásio Gigantão, Cásper e Mackenzie entraram com força total no duelo. O estreante técnico Dalton armou os vermelhos com Wesley, Guiga, Kalil, Negão e Cenoura. Do outro lado, os tubarões traziam a mesma formação do ano passado, com a ausência do fixo Sardinha e do camisa 10, Marceu.

A partida iniciou em ritmo alucinante. Logo nos primeiros segundos, um susto para Wesley. O Mack fez rápida tabela pela esquerda e o ala chutou para fora. Ao responder, Guiga achou Cenoura livre do lado da trave do tubarão. O pivô teve apenas o trabalho de empurrar para as redes e abrir o marcador: 1×0. A diferença era magra e a Cásper sabia que, a qualquer momento, o Mack poderia empatar. Os tubarões pressionavam com jogadas individuais de Tomate, mas sempre havia um casperiano que se jogava na frente da bola e afastava o perigo. Do outro lado, os casperianos levavam perigo nos contra-ataques. Em um deles, Negão ficou cara a cara com o goleiro mackenzista. O ala de Zimbábwe fintou para a esquerda, mas o arqueiro conseguiu tirar a bola com a ponta do pé. Como quem não faz, toma, a Cásper viu o Mack empatar ainda na primeira etapa: 1×1.

Ao voltar do intervalo, a partida continuou truncada. Nenhuma das equipes queria se expor, tanto que as melhores oportunidades vinham nos contra-ataques e nas bolas paradas. Chocolate e Brunella entraram para fortalecer a defesa e impedir as investidas de Tomate pela esquerda. A Cásper se segurava em seu campo de defesa esperando a oportunidade ideal para matar a partida. Contudo, foi em uma jogada praticamente morta na linha de fundo que os casperianos desempataram. Guiga se livrou do marcador e chutou de bico. A bola espirrou na zaga e sobrou para Kalil que, do meio da rua, acertou uma paulada, sem chances de defesa para o arqueiro tubarão: 2×1. O pequeno pônei comemorou, jogando capoeira, um de seus pouquíssimos gols pela faculdade. Negão ainda teve a chance de ampliar ao encobrir o goleiro do Mack. A bola passou raspando na trave. Perto do fim, os tubarões finalmente conseguiram furar o bloqueio casperiano empatando a partida e levando a decisão para os pênaltis.

Nas cobranças, a Cásper desperdiçou as duas primeiras, enquanto o Mack confirmou as suas. A reação veio com a defesa de Wesley na cobrança de Tomate. Guiga e Negão colocaram os casperianos de volta no páreo. O Mack ainda perdeu a cobrança seguinte, levando a Aguante ao delírio, mas, infelizmente, não foi o suficiente para a Cásper que perdeu sua última cobrança.

“Gostaria muito de agradecer a todos. Esses quatro dias com vocês me fizeram sentir o que é a Cásper e o que é o futsal da Cásper! Todos me receberam bem, atletas e atlética e isso ajuda e muito a desenvolver o trabalho e teremos muito daqui a para frente” afirmou o técnico Dalton.

O exército vermelho enfrenta a Medicina USP pelas semifinais da Liga Paulista neste domingo (13/6) com grandes chances de coroar o semestre com uma vaga para a Série Ouro da competição.


Campo é terceiro colocado no Juca

junho 7, 2010

Atlética Cásper Líbero

Equipe cai diante da FAAP na semi, após golear a ECA por 6×0

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa

Não foi o Juca que todos esperavam, mas nem por isso deixou de ser inesquecível. Nunca, na história da modalidade, a Cásper fez tantos gols em apenas uma partida. Nunca se viu tanta garra e determinação dos atletas casperianos. E nunca se viu tanta fúria ao final de uma partida.

Quartas de final: Cásper x ECA
Com a derrota na Liga Paulista ainda engasgada, a ECA queria dar o troco nos guerreiros casperianos. Do outro lado, o técnico Ladá não queria saber de pressão do adversário. O comandante armou sua equipe de tal forma que envolveu os comunicólogos da USP em uma goleada histórica. Munido por Guiga (17), um dos melhores em campo, e Cenoura (18), o artilheiro Vitor (22) registrou seu primeiro “hat-trick” pela Cásper, firmando-se como o principal goleador da equipe em 2010. Vina (8), de cabeça, e Cenoura (17) guardaram mais dois golaços para a equipe da Paulista, que ainda teve uma ajudinha da ECA (gol contra do zagueiro Tropeço) para completar o placar elástico de 6×0.

Protegido pelo quarteto de zaga formado por Kalil, Jonas, Conilho e Rômulo, o arqueiro Denzel teve pouquíssimo trabalho no duelo, mas mostrou segurança sempre que acionado. No meio, Paulão (que entrou no lugar do machucado Espiga), ajudou o meio de campo a anular armação das jogadas ecanas. À sua frente, Murilo Lindo se revelou o mais novo cão de guarda da Cásper. O pequeno volante (conhecido por suas bufadas) mostrou que o leão da ECA se transforma em um gato mansinho à sua frente. Tácio (9) e Pikachu (69) entraram na etapa final e desperdiçaram boas chances de ampliar o marcador. O segundo foi parado com falta dentro da área, não marcada pelo juiz. Pedroso, Brunella e Zico também entraram e justificaram a boa fase.

Semifinal: Cásper x FAAP
Antes do início da partida, dois problemas: Guiga, sem documentação, e Espiga, machucado, não podiam sair jogando. Zico (20), apontado por muitos como grande revelação do time, teve sua primeira chance como titular. Negão (13) entrou para fechar o meio de campo. O resto da escalação era a mesma da partida anterior.

No primeiro tempo, a Cásper criou poucas oportunidades de gol. A boa marcação da FAAP não dava boas condições de finalização aos atacantes Vitor e Cenoura. Em alguns contra-ataques, os mauricinhos até chegaram a assustar a meta de Denzel, mas nada com muito perigo. Na segunda etapa, Guiga entrou no lugar de Vina e deu mais fluência ao ataque casperiano. Kalil chegou perto de abrir o marcador, mas foi parado pelo arqueiro adversário. O jogo parecia caminhar para as penalidades quando a FAAP finalmente conseguiu dar o troco pela derrota de 2009. O atacante mauricinho, impedido, aproveitou o rebote de um escanteio do outro lado do campo e fez o único gol da partida, até então, dominada pelos casperianos. Os guerreiro da Paulista reclamaram da posição irregular do centro-avante adversário criando um atrito perigoso na partida. Em um lance duvidoso, que gerou uma grande confusão, o árbitro expulsou um atleta de cada equipe. Chocolate entrou no finalzinho para tentar o gol de empate, mas já era tarde demais.

A Cásper encerrou sua campanha no Juca 2010 em terceiro lugar e volta para SP com a missão de salvar o ano, bastante promissor na Liga Paulista, onde tem 100% de aproveitamento após duas partidas.

“O elenco inteiro está de parabéns. Dá um prazer do caralho ver o time se doando tanto. Amo trabalhar aqui e ainda vou conquistar o Juca pela Cásper” afirmou o técnico Ladá.

Colaborou: Tomás El Ponei


O Juca dos Injustos

junho 2, 2010

Atlética Cásper Líbero

Injusto é treinar desde Agosto do ano anterior para uma competição que dura apenas quatro dias. Quatro dias para apenas três jogos. Três jogos que podem nem ser três, no caso de uma eliminação precoce.

Injusto é sacrificar tanto. Perder tanta coisa ao longo de um ano por apenas quatro dias. Quatro dias que poderiam ser aproveitados de muitas outras maneiras. Quatro dias que irão passar num piscar de olhos. E logo se tornarão mais um ano interminável até o próximo Corpus Christi. Tudo por causa desse Juca.

É por causa do Juca que você, atleta, não vai mais escapar da DP. É por causa do Juca que o teu namoro está caindo aos pedaços. É por causa do Juca que muitos dos teus amigos te odeiam por não ter mais tempo pra eles. É por causa do Juca que você passa a semana inteira com sono no trabalho. É por causa desse maldito Juca que o teu ombro, costas, cotovelo, pulso, joelho, tornozelo e canela estão cheios de marcas e dores insuportáveis.

Injusto é ser casperiano. Maldita foi a tua escolha de faculdade na hora de prestar o vestibular. Injusto é esse vício que você tem de contar as horas até o próximo treino. E os dias até o próximo jogo. É essa ansiedade desgraçada que não te deixa dormir direito. Essa adrenalina irritante que te faz tremer toda vez que alguém menciona essa sigla maldita: JUCA

Nunca na vida você foi tão injustiçado. Nunca sofreu tanto nem ficou tão desgastado. E o maior culpado disso é você, atleta. Você que não houve seus pais quando eles reclamam dos horários dos treinos. Você que gasta todo seu salário em gasolina para jogar nos fins de semana na casa do chapéu. Você que teima em acreditar que voltará pra casa com um pedaço de metal pendurado no pescoço. Você é o mais injusto de todos nessa história. Injusto consigo mesmo.

E agora, caro atleta, você tem quatro dias para acertar as contas. Você e esse grupo de desesperados que dividem as mesmas lágrimas, as mesmas dores, as mesmas angústias e o mesmo sangue.. vocês têm míseros quatro dias para fazer todo esse sacrifício valer a pena. Sim, atleta. Você está dentro do seleto grupo que pode mudar a história de um ano inteiro e torná-lo inesquecível em apenas quatro dias.

Agora, pergunte-se: quanta gente pode se dar o mesmo luxo?

Injusto, não?

Portanto, atleta, faça justiça neste Juca:
Pelos que acreditam em você,
Pelos que sofrem como você,
E, principalmente, por você.

Duda Mendonza
Maldito e Injusto

Injusto é treinar desde Agosto do ano anterior para uma competição que dura apenas quatro dias. Quatro dias para apenas três jogos. Três jogos que podem nem ser três, no caso de uma eliminação precoce.

Injusto é sacrificar tanto. Perder tanta coisa ao longo de um ano por apenas quatro dias. Quatro dias que poderiam ser aproveitados de muitas outras maneiras. Quatro dias que irão passar num piscar de olhos. E logo se tornarão mais um ano interminável até o próximo Corpus Christi. Tudo por causa desse Juca.

É por causa do Juca que você, atleta, não vai mais escapar da DP. É por causa do Juca que o teu namoro está caindo aos pedaços. É por causa do Juca que muitos dos teus amigos te odeiam por não ter mais tempo pra eles. É por causa do Juca que você passa a semana inteira com sono no trabalho. É por causa desse maldito Juca que o teu ombro, costas, cotovelo, pulso, joelho, tornozelo e canela estão cheios de marcas e dores insuportáveis.

Injusto é ser casperiano. Maldita foi a tua escolha de faculdade na hora de prestar o vestibular. Injusto é esse vício que você tem de contar as horas até o próximo treino. E os dias até o próximo jogo. É essa ansiedade desgraçada que não te deixa dormir direito. Essa adrenalina irritante que te faz tremer toda vez que alguém menciona essa sigla maldita: JUCA

Nunca na vida você foi tão injustiçado. Nunca sofreu tanto nem ficou tão desgastado. E o maior culpado disso é você, atleta. Você que não houve seus pais quando eles reclamam dos horários dos treinos. Você que gasta todo seu salário em gasolina para jogar nos fins de semana na casa do chapéu. Você que teima em acreditar que voltará pra casa com um pedaço de metal pendurado no pescoço. Você é o mais injusto de todos nessa história. Injusto consigo mesmo.

E agora, caro atleta, você tem quatro dias para acertar as contas. Você e esse grupo de desesperados que dividem as mesmas lágrimas, as mesmas dores, as mesmas angústias e o mesmo sangue.. vocês têm míseros quatro dias para fazer todo esse sacrifício valer a pena. Sim, atleta. Você está dentro do seleto grupo que pode mudar a história de um ano inteiro e torná-lo inesquecível em apenas quatro dias.

Agora, pergunte-se: quanta gente pode se dar o mesmo luxo?

Injusto, não?

Portanto, atleta, faça justiça neste Juca:

Pelos que acreditam em você,

Pelos que sofrem como você,

E, principalmente, por você.

Duda Mendonza

Maldito e Injusto


Novela Zeca-Andaluzia perto de final feliz

maio 18, 2010

Andaluzia

Dirigentes confirmam acerto verbal com o atleta que pode defender a equipe européia após a Copa do Mundo

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa


Coxinha (ou Zeca, como gosta de ser chamado) iniciou sua carreira na Cásper em 2009. Foi cortado da equipe de Futsal mas voltou no ano seguinte decidido a ficar no time. Integrante da seleção de Futsal que defenderá a Atlética Jesse Owens no Juca 2010, Zeca despertou interesse nos dirigentes do Andaluzia após uma série de boas atuações entre treinos, amistosos e partidas oficiais deste ano. “Seu desempenho no campeonato interno também ajudou bastante. Ele é decisivo e pode adicionar bastante ao elenco andaluz” afirmou uma fonte interna do Andaluzia que não quis revelar a identidade.

Zeca afirma que está empolgado com a soldagem, mas mantém os pés no chão: “Agora eu só quero pensar no Juca. Venho me preparando para isso desde o começo do ano e espero poder ajudar a Cásper a conquistar mais um título. O que vier depois será consequência.”.

Já eliminado da Copa Gérson, o Real Madruga, atual time do atleta, despontou no ano passado como finalista da Mané Garrincha. Apesar de não repetir o mesmo desempenho nesta temporada, demonstrou poder competitivo para sonhar alto no segundo semestre. “Fico feliz por ter ajudado a equipe a chegar tão longe” afirma Zeca.

O empresário do atleta deve se reunir com os dirigentes do clube europeu na primeira semana após o Juca para acertar a papelada e agendar a apresentação oficial do atleta no CT Claudinha Leite.

Colaborou: J. Florence


Cásper vence rival do Juca na estréia da Liga

maio 3, 2010

Equipe abre o placar, cede o empate, mas desempata no final

Duda Medonza
Assessoria de Imprensa

Às 9h00 do último domingo (2/5), o CEPEUSP foi palco de um dos confrontos mais aguardados do Juca 2010. Cásper e ECA estão frente à frente nas quartas-de-final do Futebol de Campo e tiveram a chance de sentir um gostinho do confronto jogando pela Liga Paulista. A ECA, responsável pela eliminação do Futsal casperiano na edição do Juca 2009, pretendia repetir a dose nos gramados da Cidade Universitária.

Casper Líbero - Futebol de Campo

A Cásper entrou em campo com Denzel, Alex, Jonas, Cauê, Rômulo, Bruno, Vina, Murilo, Guiga, Vítor e Cenoura. Os comandados de Ladá, com apoio do novo assistente técnico Espigamovic, partiram para cima desde o apito inicial e, logo nos primeiros minutos, já testava seu poder de fogo. Cenoura desperdiçou boa oportunidade mas, no ataque seguinte se redimiu. O camisa 18 encontrou Vítor na estrada da área que, com maestria, ajeitou de calcanhar na medida para Guiga que entrava livre pela esquerda. O meia tocou na saída do arqueiro Malerba e abriu o placar da partida.

O gol empolgou a equipe da Paulista, empurrada pela sua torcida Aguante, e os casperianos mantiveram a pressão para ampliar a vantagem. Primeiro Cenoura em rápido contra-ataque, e depois Guiga em forte chute de voleio que parou nas mãos do porteiro ecano.

O comandante Ladá pediu calma aos seus atletas pois cada investida deixava sua defesa mais vulnerável. “Precisamos girar mais a bola. Não é porquê a bola finalmente chegou ao ataque que temos que concluir a jogada.” pedia o professor. Mesmo não conseguindo definir as jogadas com tanta precisão, a Cásper ganhou inúmeros escanteios na primeira etapa, embora não tenha tirado proveito de nenhum deles. Já a ECA apostava nos contra-ataques pelo lado direito da defesa casperiana, onde Alex sofria para marcar sem a cobertura dos volantes Vina e Bruno, que se empolgavam na subida e não retornavam a tempo. Foi dessa forma que os leões da USP acabaram ganharando um escanteio e, diferente dos casperianos, aproveitaram a oportunidade. Bola alçada na área pelo camisa 10, Olé, que foi afastada pela zaga casperiana. No rebote, Décio acertou uma paulada de primeira que ainda desviou no defensor rubro-negro e pegou o arqueiro Denzel no contra-pé: 1×1.

Casper Líbero - Futebol de Campo

A Cásper foi para o intervalo com os ânimos muito diferentes do que esperavam. “Tínhamos o controle do jogo e, num vacilo, deixamos eles voltarem à partida”. Ladá pediu mais calma e advertiu que o time estava dando muito “toquinho de primeira”. Antes de voltar aos gramados, Guiga deu uma bronca que reascendeu a chama casperiana e o segundo tempo começou de forma alucinante. Muita pegada e divididas no meio-de-campo fizeram brilhar a estrela de Murilo (Uf!). Estreante na equipe, o volante não tomou conhecimento dos habilidosos meias ecanos e parou todas as investidas que vinham em sua direção. Do seu lado, Rômulo, cada vez mais adaptado à lateral-esquerda, começou a apoiar mais o ataque e puxar os contra-golpes casperianos. A ECA já não conseguia mais assustar o arqueiro Denzel e a Cásper se aproximava cada vez mais do desempate. Guiga, melhor em campo na partida, comandava o ataque do Homem Pássaro mas não conseguia achar espaços para concluir. Foi aí que apareceu, novamente, a genialidade de Vítor. Prestes a ser substituído, o atacante, até então sumido na partida, só precisou de mais um lance para colocar a Cásper na frente mais uma vez. Ao receber passe de Bruno na ponta direita, o camisa 70 se livrou de dois marcadores e acertou o ângulo de canhota. Um golaço!

O técnico Ladá, percebendo o cansaço dos atletas embaixo do sol escaldante, fechou sua defesa colocando Gué e Vinícius nos lugares de Alex e Bruno, respectivamente. E deu novo fôlego para os contra-golpes com Choco, Tácio e Zico para os lugares de Vítor, Cenoura e Guiga. O ataque descansado segurou a posse de bola no campo ofensivo e apenas viu o tempo passar até o juíz dar o apito final.

Casper Líbero - Futebol de Campo

A Cásper conquistou sua primeira vitória na Liga Paulista e soma três pontos na classificação. “Sempre é bom começar o ano com vitória. Mas o mais importante é ver que todo o elenco está apto para defender a Cásper. Opções no banco de reservas é o que não falta.” comemorou Ladá.

Colaborou: Presida, Ponei e Pagodeiro Sexy.

Confira a matéria no site do Esporte Universitário. E também no site da Atlética Jesse Owens.
E as fotos da partida aqui.


Andaluzia vence Bolander na estréia: 10×2

abril 6, 2010

Andaluzia Fútbol y Temaki

Elenco renovado mostra seu poder de fogo, apesar da falta de entrosamento

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa

Na noite desta última segunda-feira, a única equipe espanhola da Cásper Líbero tinha um grande desafio pela frente: arrecadar dinheiro para comprar um uniforme. Mas antes disso, se viu ameaçada por um estreante (e perigoso) Bolander, com jogadores habilidosos e cheios de vontade. Os andaluzes, reforçados por estrelas renomadas como El Cuervo (vulgo: Sem Coxa), El Demônio, Chico Maravilha, Diego e o ilustre Ladá, tiveram que suar a camisa para conquistar a vitória, na qual brilhou a estrela do talismã oriental Pikachu.

Comemoração de Pikachu

O Zogo

Iniciando a partida com os fundadores: Espiga, Mailão e Pikachu, e os estreantes Cuervo e Diego, o Andaluzia demorou a se encontrar em quadra. Embora controlasse a maior parte da posse de bola, não conseguia acertar nas finalizações. El Cuervo teve bastante trabalho na primeira etapa, em diversos contra-ataques bolandeiros, mas justificou o valor altíssimo de sua contratação, com ótimas defesas, para inveja de Nill.

Os espanhóis começaram a melhorar com a entrada de Ladá na partida. Bastaram alguns toques na bola para a torcida perceber que começava a surgir um novo ídolo na província andaluz. Com excelência, o professor do Futebol de Campo casperiano atraiu toda a marcação para si, deixando Pikachu com o caminho aberto para acertar um petardo do meio da rua. O gol deu novo ânimo à equipe, e os andaluzes foram para cima. Dentre os estreantes, um destaque. Questionado por integrar a equipe que já havia estourado a cota de vagas para descendentes afro-latinos, ele não tomou conhecimento do forte poder defensivo adversário e justificou por que merece ser titular na equipe. Com dois gols de pura maestria, o mulatinho nervoso carimbou seu nome na artilharia da equipe logo na estréia, embalado pelos gritos ensurdecedores da torcida: “EL DEMONIO EL DEMONIO EL DEMONIOOO!”

Ainda na primeira etapa, Diego também provou que está na briga por um lugar na equipe anotando duas vezes. Enquanto Mailão segurava as investidas dos ambiciosos bolandeiros, Espiga e (finalmente) Kalil (vulgo: El Ponei) ampliaram para o Andaluzia.

Na etapa final, foi a vez de Pikachu demonstrar ao técnico que também merece uma vaga. Acertou mais uma bomba, indefensável para o arqueiro do Bolander, e comemorou com gestos indicando o formato de um Temaki. Ainda insatisfeito, mostrou ter faro de gol ao se livrar da marcação do competente defensor adversário e completar seu “Hat-Trick” com um toque de classe na saída do goleiro. Os bolandeiros ainda esboçaram uma reação ao anotar duas vezes no gol de Nill (que substituíra El Cuervo na segunda etapa).

Faltava apenas o tento de Ladá que teimava em sair, hora por infelicidade do matador, hora por competência do guarda-metas bolandeiro. Mesmo assim, o vocalista do Skank não desanimou e, em jogada individual, entortou dois zagueiros antes de acertar um belo arremate cruzado, sem chance para o goleiro.

Ficou devendo
Com atuação tímida, Chico Maravilha reconheceu que deve mostrar um melhor futebol para se firmar na equipe. O jovem estreante que, há poucos dias, não havia assinado com uma equipe casperiana, acertou bons passes e não comprometeu enquanto esteve dentro de quadra. Contudo, dirigentes e torcida acreditam que ele tem potencial para ser mais decisivo. “Num fala assim” respondeu o tímido atleta.

Resenha
Mesmo sem poder usufruir das regalias do patrocinador (ainda), Diego, El Ponei e Espiga foram comemorar a vitória desfrutando o sabor do novo símbolo da torcida andaluz: um Temaki. Os atletas tiveram a companhia da mais nova “andaluzeta”, Giovanna, que se demonstrou super empolgada por ingressar no seleto grupo de “cheer-leaders” espanholas.

Colaboraram: Lima e Tomy’s
Confira a matéria na íntegra no site da Atlética Jesse Owens.


Futsal Masculino Estréia na Liga Paulista

março 25, 2010

Jesse Owens

A UFSCAR será o primeiro teste para a equipe, agora sob o comando do técnico Dalton

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa

Com a equipe ainda indefinida para a estréia na Liga Paulista Universitária, Dalton tem a primeira oportunidade de observar seu novo elenco em ação. Os casperianos realizarão nesta quinta-feira o último treino antes do início da competição. “Ainda é preciso ver quais os atletas da seletiva que, de fato, tem condições de permanecer no time deste ano. Poderão haver cortes inclusive no elenco atual.” afirma o comandante.

As palavras do professor servem de aviso para que os jogadores que vêm jogando desde o ano passado não se acomodarem na situação atual. Mais de quinze atletas foram pré-aprovados na peneira realizada semanas atrás e todos eles possuem condições de defender o manto vermelho.

O jogo

Como de costume, os casperianos irão se aventurar nas proximidades da fronteira com o Uruguay (quadra da Santa Casa) para defender sua amada faculdade. A equipe jogará contra a forte UFSCAR que, em 2009, ficou apenas dois pontos atrás da Gazeta na classificação geral da modalidade. No último encontro, os casperianos conseguiram uma vitória suada que, infelizmente, não foi suficiente para garantir a classificação para a divisão principal deste ano. A Cásper, que teve campanha surpreendente ao chegar à finalíssima da Série Ouro no primeiro semestre do ano passado, espera repetir a dose nesta temporada e chegar com ótimas condições no Juca 2010. “Nunca tive tanta saudades de vestir o manto vermelho!” afirma o fixo Guiga, demonstrando sua ansiedade pelo confronto.

INFORMAÇÕES

Cásper Líbero x UFSCAR
Local: Santa Casa
Data: Domingo – 28/03
Horário: 13h00

Leia a matéria no site da Atlética.


Cásper dá mais um passeio em Sapucaí

novembro 10, 2009

Jesse Owens

Atlética Cásper

Equipe bate a Santa Casa por 3×0 e aumenta as chances de classificação na Liga Paulista

Duda Mendonza
Assessoria de Imprensa


O quê? A Cásper foi pro Juca de novo?  Não, caro leitor. A Cásper foi para Santo André jogar contra a Santa Casa no campo da Vila Vivaldi – que curiosamente fica em uma rua chamada Sapucaí. Mas qual será a verdade que se esconde por trás deste nome tão curioso? Cidades, vilas e até sambódromos já foram batizados com a graça de Sapucaí. E ela parece ter criado um gosto pelos guerreiros do Exército Vermelho. Na tarde deste último domingo, os reds entraram em campo e jogaram como nunca neste segundo semestre.

O jogo

Empolgados com a vitória de virada sobre a rival de Jucas, Metodista, os casperianos entraram em campo com ânimos redobrados para buscar a tão sonhada classificação. Com apenas três pontos na tabela, Ademir sabia que precisava adiantar a marcação de sua equipe para tentar chegar ao resultado desejado o mais rápido possível. Para isso, colocou em prática o 4-3-3 quem vem usando desde o primeiro semestre, com Espiga, Choco e Tácio na frente, apertando a saída de bola adversária. No meio, dispunha de Brunella, Biel e o improvisado Jonas, como primeiro volante. Atrás, Kalil, Gué, Cauê e Alex faziam a última linha de defesa frente ao gol de Mineiro.

Embora a Santa Casa controlasse a posse de bola por mais tempo, era a Cásper que mais assustava na partida, com rápidos contra-ataques puxados por Brunella. Contudo, o meia teve que ser deslocado para a lateral-direita em virtude de uma contusão que tirou Alex nos primeiros minutos de jogo. Guiga entrou para fazer a função de armador e logo abriu o placar para os casperianos. Em cobrança de falta na entrada da área, o camisa 17 deu chute certeiro no canto superior, no contra-pé do arqueiro Faustão, e correu para o abraço.

Mesmo com a vantagem no placar, a Cásper manteve a sua postura ofensiva e continuou pressionando a Santa Casa em seu campo de defesa. Em mais um rápido contra-ataque, o cada vez mais titular Tácio achou Chocolate livre de marcação na pequena área. O xodozinho meio-amargo de RP não perdoou e anotou o segundo gol para a equipe da Paulista, com direito à comemoração ensaiada.

Os médicos até que tentavam esboçar uma reação explorando o jogo aéreo, principalmente com seu camisa 8 de dois metros e meio de altura. A estratégia, porém, se voltou contra a Santa Casa. Espiga aproveitou um rebote de bola parada e arrancou de seu campo de defesa até o gol adversário para tocar na saída do arqueiro, após se livrar de dois marcadores.

Com 3×0 no placar, antes do fim da primeira etapa, Ademas, recuou seus jogadores e pediu paciência para matar o jogo nos contra-ataques na volta do intervalo.

Os médicos da Barra Funda partiram para o tudo ou nada e acionaram o chuveirinho na área de Mineiro, que logo seria substituído por Denzel. Guiga, pendurado, também foi substituído, assim como Chocolate, Tácio e Gué. Os veteranos Lui, Negão, Rafa e Pedroso entraram para segurar o resultado e tentar ampliar a diferença de gols. Espiga teve uma oportunidade clara em cruzamento de Tácio. Seria o seu segundo gol na partida, mas o camisa 14 desperdiçou a oportunidade na cara do gol. Kalil ainda teve tempo de arriscar um chute da intermediária, mas o pequeno tripé viu a bola se perder na linha de fundo.

Sem mais forças para atacar, a Santa Casa se rendeu ao poder defensivo adversário e viu os casperianos comemorarem a sua segunda vitória na Liga Paulista.

A Cásper agora joga contra a Medicina ABC (mesma equipe que enfrentou no ano passado com apenas 7 jogadores) para decidir de uma vez por todas se vai ou não à fase final da competição.

Veja a matéria no site da Atlética Jesse Pwens.